Puppets manuseadas pela mão onisciente. Todas inconsequentes verdades de um só ser. Não sei mais quem sou. Não sei mais se sou. Foram tantos episódios e, talvez num desses, eu tenha morrido. Ou esteja em explícita decomposição. A olhos abertos. Nus. Nua também eu. Porém, ninguém viu — e, quem viu, não entendeu. Não entendem o que é a verdade. E, com tanta bobagem, de tantas variáveis, ninguém entende todas elas como Verdade… As palavras me vazam. Me velam. Palavras me colhem e acolhem. Acolh(IDA) Como voltar? Como voltar a sí? Como voltar ao tempo onde o tempo não importava? Importava? O quê? O que a gente mandou pra longe que nunca mais viu? O que a gente porta, que pouco importa? Que porta não foi aberta pra que eu tenha me fechado tanto?